terça-feira, junho 29, 2010

Alzheimer em RM




Alzheimer é o tipo mais comum de demência descoberta pelo neurologista Alois Alzheimer. É um tipo grave de deteorização mental, que afecta habitualmente pessoas de idade mais avançada, tem como principal consequência a perda de memória.

Patologia- Atrofia geral do cérebro, como resultado da perda de neurónios do córtex cerebral, Circunvoluções mais estreitas, Sulcos mais largos, No córtex formam-se placas amilóides e tranças neurofibrilares contendo alumínio; A apolipoproteina-E liga-se com a proteína beta amilóide, sendo foi associada á doença de Alzheimer

Etiologia- Idade, sexo, trumatismo craniano, patologia cardíaca, tabagismo

Sintomas- dificuldade de calculo, repetição das acções, desorientação tempero-espacial, esquecimentos de nomes de familiares, julgamento inadequado, falhas de lembranças.
Rasteio. para primeiro rastreio efectuam-se  mini-testes para diagnóstico do estado mental, Análises laboratoriais, Rx de tórax, EEG – (para diferenciar Alzheimer e demência vascular), TC, Ressonância magnética, RM Funcional, RM /Espectroscopia, RM/ PET

Técnicas imagiológicas: A RM dá-nos indicações idênticas à TC, mas é mais sensível em relação, Isquémia e enfarte, Patologia subcortical ou tronco cerebral

RM funcional, mostra aumento na magnitude e extensão espacial da activação cerebral durante tarefas de grandes dificuldades cognitivas, Aumento da oxihemoglobina, diminuição de desoxihemoglobina (paramagnética), em conjunto com o aumento do fluxo resulta um aumento de sinal.











RM- Espectroscopia, Construção gráfica dos metabólitos ligados ao Hidrogénio através da imagem, a redução do N-acetil esporpato e o aumento do Mioinositol revelam doença. Para esta técnica utiliza-se no mínimo um magneto de 1.5T, com as ponderações T1, Press e Ateam.
Á esquerda o gráfico de um doente com Alzheimer  
À direita da análise de um cérebro em condições normais










RM- PET. Através da absorção de moléculas de FGD (Glicose+Flúor) no cérebro consegue-se visualizar as áreas activas, notando a perda de função do cerebro


Até à data (2010),  Alzheimer  não tem cura, o seu tratamento iniciado cedo pode atrasar a perda de memória em vários anos. 
Universidade de Coimbra - está a desenvolver uma tecnologia inovadora reprogramando células estaminais, para a reparação cerebral.



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